sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Um pouco de espiritismo no seu coração!

Algumas mensagens ditadas por espíritos que adoro ler seus relatos!
Claro que não tenho a pretensão de ser melhor ou ensinar algo a alguem, mas tomara q este post faça um pouquinho de diferença na sua vida!


Este Dia

Este dia é o seu melhor tempo, o instante de agora.
Se você guarda inclinação para a tristeza, este é o ensejo de meditar na
alegria da vida e de aceitar-lhe a mensagem de renovação permanente.
Se a doença permanece em sua companhia, surgiu a ocasião de tratar-se com
segurança.
Se você errou, está no passo de acesso ao reajuste.
Se esse ou aquele plano de trabalho está incubado em seu pensamento, agora é
o momento de começar a realizá-lo.
Se deseja fazer alguma boa ação, apareceu o instante de promovê-la.
Se alguém aguarda as suas desculpas por faltas cometidas, terá soado a hora
em que você pode esquecer qualquer ocorrência infeliz e sorrir novamente.
Se alguma visita ou manifestação afetiva esperam por você chegou o tempo de
atendê-las.
Se precisa estudar determinada lição, encontrou você a oportunidade de fazer
isso.
Este dia é um presente de Deus, em nosso auxílio; de nós depende aquilo que venhamos a fazer com ele.
Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier. Respostas da Vida

Receita de Paz

Ora com mais confiança em Deus.
Trabalha um tanto mais.
Serve com mais alegria.
Age mais caridosamente.
Desculpa as faltas alheias com mais compaixão pelos ofensores.
Usa mais calma, particularmente nas horas difíceis.
Tolera, com mais paciência, as situações desagradáveis.
Coloca mais gentileza no trato pessoal.
Emprega mais serenidade na travessia de qualquer provação.
E, assim, com a benção de Deus, encontrarás mais segurança e paz, nas estradas do tempo, garantindo-te o êxito preciso nos deveres de cada dia, a caminho da vida maior.
Autor: Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier

Pedras da vida

...abracemos o caminho que o Mestre nos aponta, embora, muitas vezes, sentindo os ombros agoniados, sob a cruz das responsabilidades crescentes.
Não vacilemos, porém.
Associando paciência e ação, brandura e energia – e às vezes mais energia na brandura – sigamos à frente, convencidos de que o Senhor não nos desampara.
Recordemo-lo, sozinho e desfalecente, mas sereno e valoroso e prossigamos, de consciência erguida na paz do dever cumprido.
Autor: Bezerra de Menezes
Psicografia de Chico Xavier

O Refazimento Necessário

Nossa vida nunca pode ser somente pouso nem somente guerra.
Entre as lutas e os descansos estamos posicionados para que
aprendamos a superar todos os limites de nosso ser, vencendo
nossas inclinações à preguiça e aprendendo a cultivar forças nas
vibrações íntimas da alma durante os desafios dos problemas.
Se o repouso é garantia para a recuperação do corpo e o refazimento
do espírito ao contato com belezas e bons sentimentos, não nos
devemos deixar arrastar pelo ócio que intoxicaria nossos tecidos
fluídicos com o narcótico da preguiça que produziria tempos
difíceis pela frente.
Se as lutas da vida são os momentos decisivos para a aferição
de nossa capacidade de resistência e combate, lembre-se de
que não estarão para nos fornecerem medalhas ou troféus de
lata e, sim para avaliarem como é que cada um reage às provocações
e às dificuldades.
Não é mais válido vencer de qualquer jeito.
É necessário obter a vitória através da vivência de princípios, sem os
quais, o crime, o engodo, a mentira, a força, a violência, acabariam sendo
ferramentas de um sucesso na vida que corresponderia tanto quanto
corresponde sempre a um fracasso moral do espírito reencarnado.
Não basta vencer. É preciso VENCER-SE.
E para tanto, é indispensável CONHECER-SE.
E depois de conhecer-se, é urgente DOMINAR-SE.
Assim, as lutas da vida esperam de nós comportamentos compatíveis
com a nobreza de princípios que adotemos como norma de conduta.
(Texto extraído do livro:Sob as Mãos da Misericórdia,
Lucius/André Luiz Ruiz)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Orgulho Gaúcho

 

Orgulho gaúcho
Autor(a): Inoema Nunes Jahnke 

No sul quando nasce o dia

Nasce também à magia,

Esta estranha alegria,

Que se tema ao respirar.

Cevo um mate amargo

Do lado do meu amado,

Em silencio uma oração

Agradece meu coração.

Agradeço minha terra

Meu pampa sul-rio-grandense,

O Patrão velho lá no céu

Por certo esta contente.

Por ver tanto orgulho

Pela sua criação,

Que traz cada gaúcho

Dentro do seu coração.

Sou gaúcha, e isso é certo!

Trago a chama da emoção,

O amor por esta terra

Honrando sua tradição.

Reconheço a beleza

Da nossa amada querência,

Ressalta a consciência

Da minha essência gaúcha.

Fiel as suas tradições

E disso, não abro mão!
Churrasco campeiro...

Fogo de chão...

E um gostoso chimarrão

Nos braços do meu peão.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Semana Farroupilha

Festejos Farroupilhas
          2011



                  Temário

           “Nossas Raízes”



O temário proposto para os Festejos Farroupilhas 2011 foi aprovado pela
Comissão Estadual, no mês de dezembro de 2010 e homologado pelo Congresso
Tradicionalista Gaúcha, do MTG, em janeiro de 2011.
A proposta é bastante abrangente e tem como objetivo explorar a história
do Rio Grande do Sul e buscar, em alguns episódios e períodos, indicadores da
identidade do povo gaúcho. Rebuscar a história e retirar dela os aspectos que
melhor retratem a formação sócio-cultural do nosso Estado é tarefa que não se
esgotas nesse ano de 2011, mas haverá de nos ajudar a entender um pouco mais a
nossa identidade cultural regional.
Cada município do Estado ou cada microrregião poderá aprofundar um ou
mais tópicos entre os que estão sendo propostos neste temário. Esse
aprofundamento se dará em função da característica local, especialmente pela
predominância ou influencia maior de uma ou de outra etnia.
Para bem desenvolver a idéia de explorar as raízes da formação sóciocultural
do gaúcho sul-rio-grandense foram selecionados os seguintes momentos
da nossa história:
1. Os Jesuítas no território gaúcho
As reduções jesuíticas constituídas entre 1626 e 1641. A introdução do gado
pelos Pe. Cristovão de Mendonça e Pedro Romero, o que resultou nas vacarias do
Mar e dos Pinhais, além do uso do cavalo na lida campesina.
A ação dos Bandeirantes apresando índios reduzidos e expulsando os
Jesuítas.
Mais tarde, com o retorno dos jesuítas ao território temos a formação dos
Sete Povos das Missões. Deste segundo momento podemos explorar a questão da
religiosidade, da expansão da erva-mate, as esculturas e a música (1682 a 1756).
Importante estudar a Guerra Guaranítica (1754-1756) e suas consequencias.
2. A terra de ninguém
O período compreendido entre a chegada dos jesuítas e a chegada dos
portugueses caracterizou-se pela ausência de governo, de regramento e de
organização mínima daquela “sociedade” que começava a aparecer, com
predomínio da exploração do gado e o comércio do couro. Surge aí o tipo humano
denominado “gaudério”, depois batizado de gaúcho. Foi nesse período que os
portugueses instalaram a Colônia do Sacramento (1680), às margens do Rio da
Prata e intensificou-se a movimentação de tropas entre Laguma e o Sacramento,
especialmente pelo litoral.
Surge, no cenário, Cristóvão Pereira de Abreu que é considerado o primeiro
tropeiro. Esse tropeiro abre o primeiro caminho para levar tropas de gado e mulas
do Rio Grande do Sul para a Província de São Vicente, hoje São Paulo. Era o início
do tropeirismo.
3. Fundação da província
A província de São Pedro do Rio Grande do Sul começa a tomar forma com a
chegada de Silva Paes e a fundação de Rio Grande (Forte Jesus-Maria-José) – 1737;
Aprofunda-se a iniciativa portuguesa de ocupação do território (também
reivindicado pelos espanhóis) com a distribuição de sesmarias e a organização das
estâncias. É a partir daí que são plantadas as bases sociais e econômicas do Rio
Grande do Sul.
Depois de Rio Grande, foi fundado Rio Pardo e, ali, surge a figura de Rafael
Pinto Bandeira e sua atividade militar na defesa do território contra as invasões
castelhanas: Rio Pardo, a tranqueira Invicta.
4. Os Açorianos e a fundação de Porto AlegreO tratado de Madri (entre Portugal e Espanha) previa a troca da colônia do


Sacramento pelos sete Povos das Missões, o que resultou na Guerra Guaranítica.
Os portugueses planejaram ocupar as Missões com casais de açorianos e implantar
na região uma espécie de colônia agrícola.
Os açorianos chegaram a partir de 1751 e não puderam ser enviados para as
Missões em função da Guerra, permanecendo na região litorânea e nas
proximidades do Porto do Dornelles, fundando o Porto dos Casais, hoje Porto
Alegre, a Capital do Estado. Eles ocuparam, também, as margens dos rios Jacuí e
Taquari, fundando cidades como Triunfo e São Jerônimo.
A agricultura ganhou impulso com os açorianos que se dedicaram ao cultivo
de culturas como o trigo, milho e feijão. Os açorianos influem muito na
implantação da cultura da família (a clã), até aquele momento praticamente
desconhecida pelos habitantes que lidavam com o gado numa vida sem paradeiro.
Dos açorianos temos muito das nossas músicas, danças, culinária, fé religiosa e
modo de vida.
5. Época das charqueadas (1780 – 1840)
A lida com o gado ganha um ingrediente importante a partir das
charqueadas. Essa foi a primeira e mais importante indústria do Estado. Por largo
período o Estado teve nas charqueadas seu motor econômico mais significativo.
É no período das charqueadas que o uso dos rios e lagos como meio de
transporte ganha impulso, especialmente entre Porto Alegre e Pelotas,
A economia passa a depender da força de trabalho dos negros escravos
trazidos para as charqueadas. Foi um período de grande crescimento econômico,
especialmente de Pelotas e Rio Grande, mas também foi o período triste se
analisado do ponto de vista humanitário ou do direito natural dos homens. Os
negros foram tratados como simples animais nas charqueadas.
6. A organização administrativa da província
Em 1807 foi criada a Capitania de São Pedro abrangendo todo o território ao
sul da Capitania de São Paulo.
Em 1809 chega o primeiro governador, D. Diogo Martim Afonso de Soza
Teles de Menezes, com o que a província de São Pedro do Rio Grande do Sul ganha
uma administração própria. Sob o ponto de vista da administração pública, esse é o
momento em que o Estado adquire autonomia.
Surgem, em 1809, os primeiros quatro municípios: Porto Alegre, Rio Grande,
Rio Pardo e Santo Antonio da Patrulha.
A partir da organização administrativa da Província, a Capital, Porto Alegre,
se desenvolve e começa a ganhar contornos de modernidade com o surgimento de
prédios e de uma arquitetura própria.
Outro episódio importante daquele primeiro quarto do século XIX, é o
desaparecimento da Província Cisplatina e o surgimento do Estado Oriental do
Uruguai (1828). Destaca-se para isso a Guerra da Cisplatina. O episodio mais
significativo dessa guerra foi a Batalha do Passo do Rosário, não somente por ter
protagonizado a maior concentração de tropas já vista na America do Sul, mas
pelas suas conseqüências políticas.
7. Colonização – Primeira Fase
Imprescindível para a compreensão da identidade regional é reconhecer a
importância da colonização do território por europeus. Primeiro chegam os
alemães. Estabelecidos inicialmente na Real Feitoria do Linho Cânhamo (1825),
hoje São Leopoldo, expandiram-se para o norte e oeste, ocupando grande parte
dos vales.
Foram os alemães que implantaram as primeiras indústrias (artesanato) no
território gaúcho.
Podemos destacar, além da culinária, também a música, a dança e o espírito
do cooperativismo trazido pelos alemães. A nova “ética do trabalho” também se
deve aos imigrantes.
7. REVOLUÇÃO FARROUPILHA
Episódio considerado como marco fundador da identidade regional, a
Revolução Farroupilha teve início em 1835 com a tomada de Porto Alegre. Vale
estudar as causas dessa revolução e o papel que a maçonaria desempenhou no
fomento do conflito.
A figura de Antonio de Souza Netto que patrocinou a proclamação da
República Rio-Grandense (1836) merece ser bem estudada. Bandeira e Hino o hino
da República Rio-Grandense foram uma conseqüência da proclamação de Netto.
O episódio da tomada de Laguna e a criação da República Catarinense (1839)
merecem destaque pelo significado político: os farroupilhas pretendiam implantar
no Brasil uma República Federativa, integrada pelas províncias autônomas.
O fim da revolta no ano de 1845, sem que os objetivos fossem alcançados,
mas com conquistas importantes consubstanciadas naquilo que passou para a
história como Paz de Ponche Verde, assinada nos campos de Dom Pedrito.
8. Na defesa nacional
A tônica da história do Estado foi a defesa do território contra os interesses
castelhanos. A Guerra contra Rosas (1850) é um marco importante nesse mister.
Os mesmos farroupilhas que haviam lutado contra o Império Brasileiro foram os
que defenderam o Brasil contra as pretensões expansionistas do ditador argentino.
A Guerra do Paraguai (1865-1870) foi outro episódio importante. Os gaúchos
formaram vários “Corpos de Voluntários da Pátria” para a formação do exército da
Tríplice Aliança (Brasil, Argentina e Uruguai), combatendo o Paraguai e seu ditador
Solano Lopes.
Depois da Guerra do Paraguai tem início da modernização do Brasil e do
Estado, com a implantação das estradas de ferro. Houve a partir de então uma
significativa melhora nos transportes e na integração do território.
9. Revolução Federalista
No ano de 1889 instala-se a República Brasileira. O fim do Império dá início a
um novo momento político. No Estado há uma intensa disputa pelo poder.
As figuras de Julio de Castilhos e de Gaspar Silveira Martins surgem como
estrelas da disputa política o que resultou na Revolução Federalista. A “guerra da
degola”. Pica-paus e maragatos mancharam o território com o sangue dos gaúchos.
Duas ideologias, duas facções, dois interesses convulsionaram o Estado por dois
anos (1893-95). No final, a implantação da administração positivista.
No ano de 1892, o Corpo Policial é extinto e no seu lugar surge a Brigada
Militar como um exército estadual.
10. A colonização – Segunda Fase – vompleta-se o gaúcho
A chegada dos Italianos no ano de 1875 marca a ocupação do último grande
espaço territorial: a serra. Com sua força de trabalho, os italianos plantam cidades
e imprimem um novo ritmo para a economia do Estado. Culturalmente contribuem
com as suas danças, música, culinária, festas de comunidade e crença religiosa.
Nesse período temos também a chegada de imigrantes Poloneses,
Holandeses, ucranianos e outros grupos que, se não ocuparam grandes áreas,
foram e são até hoje importantes para muitas comunidades do Estado. Neste ano
de 2011 comemora-se o centenário da imigração Holandesa no Brasil. É o ano da
Holanda no Brasil.
11. Gauchismo: Culto e Prática
A identidade gauchesca começa a ser estudada, compreendida e difundida,
mesmo que de forma romântica, com o surgimento do Partenon Literário em Porto
 Alegre (1868). Foi naquela “confraria” que surgiram os primeiros escritores e
poetas valorizando o gaúcho e sua cultura;
Mais tarde surge a figura de João Cezimbra Jacques que capitaneou a
fundação do Grêmio Gaúcho (1898). Foi essa a primeira iniciativa de organização
social, como um clube, para resgatar e preservar aspectos importantes da cultura
gauchesca.
Em seguida foi a vez de João Simões Lopes Neto fundar a União Gaúcha de
Pelotas (1899), seguindo-se uma série de clubes gauchescos pelo Estado.
Foi no ano de 1947 que toda a experiência acumulada desde o Partenon
Literário, que resultou na primeira Ronda Gaúcha no Colégio Julio de Castilhos, o
episódio de 5 de setembro com “O Grupo dos 8” e, depois, já no ano de 1948 o
surgimento do 35 CTG que deu o modelo seguido por inúmeros outros Centros de
Tradições no Estado e fora dele.
Em 1966 foi criada a Federação dos CTGs, denominada movimento
Tradicionalista Gaúcho, o MTG.
Hoje são mais de 3.000 CTGs, espalhados pelo mundo, reunindo pessoas
(gaúchos sul-rio-grandenses e outros gaúchos) cultuando, valorizando e difundindo
a cultura gauchesca e consolidando a identidade do gaúcho, fruto da sua trajetória
histórica. O gaúcho é um tipo cultural, formado por inúmeras etnias e aspectos
culturais herdados dos índios, espanhóis, portugueses, negros, açorianos, alemães,
italianos, poloneses, holandeses ... e mestiços de toda ordem.
Manuelito Carlos Savaris
1º Vice-Presidente da Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha.

sábado, 10 de setembro de 2011

ADMINISTRA A DOR

Ontem foi o dia do Administrador ou como gosto de chamar, dia do administra a dor, pois na maioria das vezes os administradores gerenciam as dores do negócio dos outros.


Você conta com um administrador no seu negócio?
Não?
Deveria.
São profissionais capacidados a ofertar ao negócio o seu próprio negócio.
Como assim?
Um administrador está sempre focado em resultados, indicadores, medidores de desempenho, enfim, tudo que possa gerar mais ao negócio resultado prático àquele preceito mais importante do que todos, o cliente.
Então, o administrador tem foco no negócio, no seu core business, tema visão de que tudo que é feito no escritório deve reverter ao cliente, ou seja, ter um administrador é administrar a dor da gestão interna.
Você já pensou em como a administração pode ser importante, eu diria essencial, a sua profissão?
Se você é prestador de serviços, independente do tipo (médico, advogado, contador, etc), o administrador e a administração do seu negócio é fundamental.
Não basta ser bom, tem que aparentar ser.

Administrar o negócio não é apenas um diferencial, é a forma adequada de sobrevivência do mesmo.
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Artigo escrito por Gustavo Rocha – Diretor da Consultoria GestaoAdvBr

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